Órgãos Sociais ao Longo do Tempo

Mandato:
21 mai 1964 – 4 jan 1965 | Órgãos Sociais

 

Nascido no seio dos automóveis, cedo demonstrou gosto pela competição automóvel, participando em várias provas, entre as décadas de 60 e 70, com automóveis diferentes, entre os quais se destacam um mini cooper e um fiat 128.

 

Desenvolveu a sua vida profissional dedicada ao ramo automóvel na Garagem São Cristóvão, em Castelo Branco.

 

Cedo sonhou fundar a Escuderia Castelo Branco, com um conjunto de amigos, sobretudo com o objetivo de haver um espaço, reservado e intimista, para os amantes do desporto automóvel.

Mandato:
4 jan 1965 – 28 fev 1969 | Órgãos Sociais

 

Natural de Castelo Branco, onde tinha as suas raízes familiares, Engenheiro Mecânico de formação, frequentou e concluiu os seus estudos liceais em Castelo Branco, após o que rumou a Charleroi, na Bélgica, para estudar engenheira têxtil.

Todavia, acaba por ser em Lisboa, no final dos anos 50, já casado e depois de ter sido pai pela primeira vez, que se tornou engenheiro mecânico pelo Instituto Industrial de Lisboa (IIL), atual Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL).

 

Detentor de vários dotes, um homem eternamente apaixonado pela arte, pela cultura, pela gastronomia e pelas tertúlias, que dividia a sua intensa atividade profissional, com a participação cívica e com as frequentes viagens.

 

Com o seu jeito inato para o desenho, estava permanentemente a desenhar. Desde os desenhos minuciosos e repletos de detalhes, até às rápidas caricaturas entre amigos, passando pelas edições mais estruturadas de livros de fim de curso, tanto no Liceu Nun’Álvares como no Instituto Industrial de Lisboa. Nunca deu descanso aos lápis que povoavam os seus bolsos.

 

Após concluir a sua formação académica, regressa a Castelo Branco, e começa a trabalhar com o pai na empresa “Auto-Mecânica da Beira”. Uma metalo-mecânica, vocacionada quase em exclusivo para a construção de equipamentos industriais, e uma fundição, que foi a sua verdadeira paixão. Com a morte do pai, em 1964, assume a liderança da empresa e lança-se na sua internacionalização, apostando na exportação.

 

Sócio fundador da Escuderia Castelo Branco, está presente na reunião de 25 de março de 1964, onde é formada uma comissão organizadora e administrativa com vista à fundação oficial do clube, da qual Joaquim Pio viria a ser o presidente.

 

Amado Ramos Estriga, viria a ser o primeiro presidente eleito da Escuderia Castelo Branco, naquelas que seriam as primeiras eleições para os órgãos sociais, em 1965.

Mandatos:
28 fev 1969 – 18 mar 1970 | Órgãos Sociais
18 mar 1970 – 1 fev 1971 | Órgãos Sociais

 

Nasceu em Martinzes, concelho de Mação, mas a sua juventude foi vivida em Castelo Branco, onde completou os seus estudos. Ainda jovem começou a trabalhar na empresa fundada por seu pai, denominada, J. Valente & irmãos, Lda, empresa albicastrense dedicada à exploração pecuária, à agricultura, à produção e comercialização de cereais, comércio de combustíveis e comércio e reparação de automóveis. Neste ultimo sector da atividade, seriam concessionários de importantes marcas automóveis.

 

Empresário de reconhecidos méritos, a sua atividade profissional foi sempre dedicada ao mundo empresarial, com base em Castelo Branco.

 

É eleito Presidente da Escuderia Castelo Branco, pela primeira vez, em 1969, propondo-se uma candidatura para assumir a Direcção dos destinos da Escuderia, correspondendo aos incentivos  de amigos e conhecidos, que entenderam ser a melhor solução, numa altura de difícil sucessão, em que a Escuderia dava os seus primeiros passos. Após este mandato inicial, viria a ser reeleito em 1970, para o exercício de novo mandato.

 

É sob a sua Direcção que a Escuderia obtém do Automóvel Clube de Portugal, então autoridade desportiva Nacional, o Alvará de clube organizador de provas desportivas.

No seu segundo mandato, assume como objetivo o desafio de conseguir uma sede social para o clube. A sede viria a ser inaugurada em 6 de Julho de 1970, no local onde atualmente existe.

Era um apaixonado pelo automobilismo, com especial interesse pelos automóveis antigos, possuindo alguns exemplares, teve nestas provas alguma participações desportivas, mas sempre com carácter lúdico.

Mandato:
1 fev 1971 – 12 abr 1972 | Órgãos Sociais

 

Pese embora não sendo parte integrante dos sócios fundadores, Júlio Grilo fazia parte do grupo de amigos que se juntava no Hotel Turismo, para falar de automóveis.
Foi empresário no ramo da Agricultura.

Na altura o clube foi fundado, com o propósito de haver um sítio onde os apaixonados pelo desporto automóvel se pudessem juntar, havia um espirito de companheirismo em relação às direções do clube. Júlio Grilo, como sócio da ECB e amigo dos fundadores, também teve a sua oportunidade para ser presidente desta instituição.

Mandatos:
12 abr 1972 – 19 mar 1973 | Órgãos Sociais
6 jan 1976 – 18 mar 1977 | Órgãos Sociais
18 mar 1970 – 1 fev 1971 | Órgãos Sociais

 

Foi empresário do ramo automóvel bem como do ensino de condução automóvel, multifacetado, inteligente, curioso e muito hábil de mãos, deitava mão a tudo… foi diretor da Escuderia, colaborador do “Jornal Reconquista” que lhe ia custando um braço, foi dirigente nacional no ensino de condução automóvel, dirigente dos Escuteiros, etc… com tantas iniciativas e participações, talvez possa ser considerado arrojado para o tempo….

Dominava a mecânica automóvel como poucos, adorava os automóveis bem como as corridas… gostava acima de tudo de estudar o comportamento das máquinas…e foi este seu ímpeto e jeito para as máquinas por um lado e um empurrão de alguns amigos de família por outro, que chegou a Diretor da escuderia.

 

Muito estudioso, nos últimos anos de vida dedicou-se a tirar o curso de teologia na universidade católica que não chegou a acabar…

Foi sempre uma pessoa calma, amigo de toda a gente, ótimo ouvinte, sempre pronto a dar uma ajuda a quem dela precisasse. Muito católico e muito estimado no seio do clero, amigo pessoal do antigo Bispo da diocese D. Augusto César com quem gostava muito de partilhar alguns pensamentos. Marido e pai exemplar, avô e bisavô muito babado e orgulhoso de toda a sua família.

Acima de tudo foi um grande homem… agregador, dinâmico, gerava consenso, era fácil estar junto dele a ouvi-lo partilhar as suas opiniões e histórias de vida. Era uma pessoa que transmitia calma, uma pessoa de quem nunca se esquece e se quer todos os dias estar junto.

Mandato:
19 março 1973 – 6 junho 1973 | Órgãos Sociais

 

Durante longos anos, foi gerente da conhecida unidade industrial, “SAIPOL”, referência na atividade Agro-industrial.

Era um apaixonado pela competição. Atirador exímio, participou em várias competições nacionais e internacionais de Tiro com armas de caça. Em simultâneo, a sua paixão pelos automóveis, e a sua relação de amizade com vários fundadores e sócios, aproximou-o da Escuderia Castelo Branco, de que viria a fazer-se sócio em 19 de dezembro de 1969.

Este mesmo gosto pelos automóveis, levou-o a competir em várias provas de automobilismo, nos anos setenta, ao volante de um Datsun 1200, e ao volante de um mítico Datsun SSS.

Assume responsabilidades diretivas no clube, em Março de 1970, na Direcção presidida por Artur Valente.

É eleito presidente da Escuderia Castelo Branco, em Março de 1973, no que seria o mais curto mandato diretivo da vida do clube.

Seria durante muitos anos, um dos sócios que mais frequentava e acompanhava a vida da sede social.

Mandato:
6 jun 1973 – 6 jan 1976 | Órgãos Sociais

 

Nasceu em 20/01/1927 no Tortosendo, onde passou a sua juventude.

 

A sua atividade profissional teve início bastante jovem, a trabalhar como bancário, na sua terra natal.

 

O seu gosto pelos automóveis vem desde bem cedo.

Aos cinco anos de idade foi alvo de artigo no Jornal Motor, sendo considerado na altura “o mais jovem condutor de Portugal”.

 

A sua carreira trouxe-o aos 23 anos para Castelo Branco, para a Dependência do Banco Espírito Santo, onde fez carreira e chegou a Gerente do Balcão.

 

Com toda a naturalidade começou a frequentar o meio Albicastrense ligado aos desportos motorizados, o que obviamente não podia deixar de passar pela Escuderia.

 

Na década de 70, junto com José dos Santos Nunes, constitui a empresa “Nunes & Farias, Lda”, a primeira concessão Toyota existente em Castelo Branco.

 

Nessa mesma época, entre 6 de Junho de 1973 e 24 Janeiro de 1976 foi o Presidente da Escuderia Castelo Branco.

Mandato:
18 mar 1977 – 10 dez 1978 | Órgãos Sociais

 

Um dos mais conceituados e conhecidos navegadores nacionais de Ralis, António Morais foi escolhido pelos mais credenciados pilotos na década de 70.

O primeiro Rali que realizou como navegador foi ao lado de Francisco Romãozinho no “ Rali às Termas de Monfortinho” em 1962.

 

André  Martinho,  Américo Nunes,  Santinho Mendes,  Carlos Torres,  António Borges,  César Torres fazem parte de uma enorme lista de pilotos que António Morais navegou, em Portugal e em vários países da Europa como por exemplo Espanha, Grécia, Holanda entre outros conquistando sempre lugares de destaque.

 

Nasceu em Lisboa em 1942, mas foi em Castelo Branco que passou a sua juventude, sendo um aluno de distinção.

 

Rumou a Lisboa para completar os seus estudos,  onde desenvolveu a sua atividade profissional ligado ao ramo automóvel, mas não esqueceu Castelo Branco, onde numa altura difícil,  assumiu  a  liderança de Escuderia sucedendo a José de Lima Rodrigues.

Mandato:
10 dez 1978 – 17 nov 1979 | Órgãos Sociais

 

Nasceu em Castelo Branco e cedo revelou gosto pelo desporto automóvel.

Homem muito recatado e reservado, Carlos Costa em 1977,  experimentou a sensação das corridas no papel de piloto ao volante de um fiat 127 na rampa de Porto de Mós e no circuito do Estoril em iniciados.

 

Pela versatilidade e gosto que tinha pelo desporto automóvel, foi em várias provas navegador do seu amigo António Inácio.

Juntos participaram no Rali Choice , prova emblemática da Escuderia nos anos 70 não finalizando a prova pela quebra da caixa de velocidades.

Mas antes dessa aventura, já Carlos Costa tinha passado pela presidência da Escuderia Castelo Branco, onde pela primeira vez teve assento nos órgãos  sociais uma senhora de seu nome Maria Luísa Salavisa Salazar exercendo as funções de primeira secretária.

 

A Escuderia Castelo Branco, na altura mais voltada para as corridas de Ralis, viu no mandato de Carlos Costa o pioneirismo na aposta em popcross,  realizado na Pista da Talagueira, sendo um sucesso de publico a assistir e com um destaque muito importante na imprensa nacional,  considerando o Traçado da Talagueira como dos mais interessantes no País.

Carlos Costa desempenhou a sua vida profissional em castelo branco sendo conhecida a sua passagem pela companhia mundial seguros e pela empresa Avenidauto .

Mandatos:
21 set 1980 – 29 dez 1982 | Órgãos Sociais
1 fev 1988 – 2 fev 1990 | Órgãos Sociais
2 fev 1990 – 25 jan 1992 | Órgãos Sociais

 

Depois de viver a sua juventude em Lisboa, regressa a Castelo Branco, após a morte de seu pai.

Seu tio, Artur Valente, era fundador da Escuderia Castelo Branco, daí, desde logo a sua ligação ao clube.

 

Prossegue a actividade empresarial, ligado à empresa “J.Valente e Irmãos, Lda”, cuja participação herda de seu pai e ao grupo empresarial “Torrado”, na gestão de negócios do ramo automóvel, construção civil e imobiliários, e exploração agro-pecuária.

Apaixonado pelos automóveis e pela competição, participou como piloto em várias provas organizadas pela Escuderia.

 

É associado da Escuderia Castelo Branco desde 1969.

Membro da Direcção desde Março de 1977; Foi eleito Presidente da Direcção, em Setembro de 1980, cargo que viria novamente a desempenhar por mais dois mandatos, para os quais foi eleito em Fevereiro de 1988, e em Fevereiro de 1990; Foi também Presidente da Assembleia Geral, eleito em Dezembro de 1982 e em Janeiro de 1992 e Presidente do Conselho Fiscal, eleito em Dezembro de 1984 e em Dezembro de 1986.

Foi Director de várias provas integradas nos diversos calendários desportivos nacionais,

Foi Membro da Comissão Desportiva Nacional, membro da Comissão de Ralis da FPAK, Comissário Desportivo, licenciado pela então autoridade Desportiva Nacional, Automóvel Clube de Portugal, e posteriormente pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, sendo até final de 2010, o decano dos Comissários Desportivos em Portugal.

Foi oficial de prova em centenas de organizações desportivas, provas de automobilismo por  todo o país, integrando Colégios de Comissários, Nacionais e Internacionais, em Provas de todas as disciplinas do Automobilismo, nomeadamente, Ralis, Velocidade (circuitos e montanha), Todo-o-Terreno e Off-road, pautando sempre o seu desempenho pelo rigor, pelo espírito critico, aguçado e acertivo, pela isenção, pela determinação e pela rigidez de carácter, que marcaram de forma indelével a sua passagem pelo desporto motorizado.

 

Foi, é, e continuará a ser um Embaixador da Escuderia Castelo Branco, conhecido e respeitado por aqueles que com ele conviveram, desde as várias organizações em que participou, aos muitos desportistas, pilotos e equipas participantes no circuito do Automobilismo em Portugal.

 

É sócio Honorário da Escuderia Castelo Branco, desde 27 de Janeiro de 2012.

Mandatos:
10 abr 1972 – 19 mar 1973 | Órgãos Sociais
31 dez 1986 – 1 fev 1988 | Órgãos Sociais

 

Nascido em Castelo Branco, onde tinha as suas raízes familiares e onde estudou e viveu a sua juventude.

 

Apaixonado pelos automóveis, fez-se associado da Escuderia Castelo Branco, em 27 de janeiro de 1969.

Vai para Lisboa, onde inicia a sua carreira profissional como jornalista, vindo a especializar-se em Desporto Automóvel.

Para além das suas publicações em várias edições da especialidade, o seu nome fica associado de forma indelével à Fórmula 1, disciplina que acompanha e que durante longos anos comentou nas edições televisivas destas provas.

 

Sempre ligado ao mundo automóvel e à Escuderia Castelo Branco, é eleito Presidente da Assembleia Geral em 1976, cargo que volta a desempenhar a partir de Dezembro de 1978 e em Novembro de 1979, Setembro de 1980, Dezembro de 1984.

 

É eleito Presidente da Escuderia Castelo Branco, em Dezembro de 1982, sendo reeleito para um segundo mandato em Dezembro de 1986.

Mandatos:
28 dez 1984 – 31 dez 1986 | Órgãos Sociais
25 jan 2002 – 6 mar 2004 | Órgãos Sociais

 

Natural de Castelo Branco, filho de um conhecido médico albicastrense, estudou em Castelo Branco, com um interregno de três anos em Abrantes, após o que regressou a Castelo Branco para completar o ensino secundário, rumando depois a Lisboa para completar a sua formação académica.

 

Regressa a Castelo Branco, após terminar o curso, onde fixa residência e inicia a sua atividade profissional na Garagem da Beira, comércio e reparação automóvel, propriedade da família Lima.

Mais tarde, viria a trabalhar na recém-criada empresa “Iophil”, em Castelo Branco, empresa que viria a tornar-se referência como produtora de iogurtes.

A sua ligação a esta empresa, contribuiria para o estabelecimento de uma parceria de colaboração durante vários anos com a Escuderia Castelo Branco.

 

Desenvolvendo a sua atividade ligado ao mundo empresarial, até aos dias de hoje, é a sua ligação ao mundo automóvel e o grupo de amigos, que levam a que se faça sócio do clube, em 29 de janeiro de 1976.

 

É eleito presidente da Direcção em Dezembro de 1984, desempenhando outros cargos nos órgãos sociais, tendo em vários mandatos sido Presidente do Conselho Fiscal. Seria novamente eleito presidente da Direcção, em Janeiro de 2002, dirigindo os destinos do clube até Março de 2004.

Mandatos:
25 jan 1992 – 14 jan 1994 | Órgãos Sociais
14 jan 1994 – 12 jan 1996 | Órgãos Sociais
12 jan 1996 – 14 fev 1998 | Órgãos Sociais

 

Nasceu em Castelo Branco em 1956 onde passou a sua juventude.

Entrou para a Escuderia Castelo Branco pela mão de Júlio Grilo enquanto presidente, muito jovem, onde sempre colaborou, das mais diversas maneiras.

O gosto pelo desporto automóvel revelou-se ainda em tenra idade, experimentando também a sensação de piloto em algumas provas que participou, nomeadamente em popcross.

 

Estudou fora, em Abrantes e Lisboa, mas Castelo Branco esteve sempre presente, voltando mais tarde para desenvolver a sua atividade profissional ligado à empresa J. Castanheira SA

 

Homem de causas,  presidiu à Casa do Benfica em Castelo Branco  e  assumiu a responsabilidade de presidir a direção  da   Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção nos anos de 2003 e 2004.

 

Acompanhou várias direções da Escuderia C. Branco nas funções de tesoureiro  e foi eleito presidente da direção pela primeira vez em 1992.

Organização, inovação e crescimento foram metas que impos para si enquanto presidente da Instituição.

Nos seus mandatos, fez revisão de estatutos, organizou administrativamente o Clube, criou o jornal Acelera, dinamizou e modernizou a sede social com eventos inovadores,  implementou os diplomas de sócios fundadores e sócios com 25 anos de associado entre outros momentos de relevo.

Enquanto presidente, Carlos Tomaz teve a responsabilidade de inaugurar a nova pista do lanço grande, futuro parque de desportos motorizados de castelo branco.

Aposta nos ralis de automóveis antigos, uma das suas paixões e tornou-os numa referência nacional.

Mandatos:
14 fev 1998 – 21 fev 2000 | Órgãos Sociais
21 fev 2000 – 25 jan 2002 | Órgãos Sociais

 

Albicastrense de gema, com ligações ao sector das telecomunicações, onde desde cedo tem desempenhado a sua atividade profissional.

 

O seu percurso académico dividiu-se entre Castelo Branco e Coimbra, onde o concluiu, tendo-se licenciado em engenharia eletrotécnica.

 

Foi, pelas influências dos amigos de juventude e do tio Amílcar Almeida (que fez equipa em provas de rali com o fundador Humberto Salavessa) que o automobilismo entrou na sua vida.

 

Com esporádicas experiências como piloto e navegador, em Todo o Terreno e Regularidade, foi no entanto como organizador e promotor, no desporto automóvel, que maior atividade teve.

Mandatos:
6 mar 2004 – 21 jan 2005 | Órgãos Sociais

 

Natural de Castelo Branco, onde sempre residiu e estudou, entra pela primeira vez na sede da Escuderia Castelo Branco, muito jovem, pela mão do sócio João Silveira Carvalho.

Começa a colaborar com as organizações do clube, sendo a primeira prova em que participa, o Rali 20º Aniversário, às Termas de Monfortinho, em 1984.

Regressou à terra natal após concluir a sua formação académica, em Lisboa, e inicia a sua atividade profissional em Castelo Branco, onde desde então trabalha como Advogado.

Manteve-se sempre próximo da organização das várias provas da Escuderia.

 

Sócio da Escuderia Castelo Branco, desde 1989, assume pela primeira vez a responsabilidade de Direcção de prova com vinte e dois anos, no Rali 25º Aniversário, correspondendo ao desafio da direcção, de aproximar uma geração de jovens sócios, permitindo-lhes esta experiência.

Integra os órgãos sociais do clube em 1994, como Secretário da Mesa da Assembleia Geral, e no mandato seguinte, em 1996, sob a Direcção de Carlos Tomaz, integra a Direcção.

 

Em 1998, correspondendo ao desafio de Paulo Almeida, acompanha-o na candidatura deste à presidência da Escuderia, sendo então eleito presidente da Mesa da Assembleia Geral, lugar para que foi reeleito em onze mandatos, e que ainda exerce, há 23 anos consecutivos.

 

Em 2004, em função da ausência de qualquer candidatura aos órgãos sociais do clube, assume a presidência de uma Comissão Administrativa, por um período de onze meses.

 

Foi director de algumas edições do Rali de Automóveis Antigos do Clube.

 

Foi director da competição automóvel dos Ralis e Bajas de Todo Terreno, desde 2006, provas que ainda hoje dirige. Assumiu a direcção desportiva do Pax Rali, (Dakar Series) em Portugal, em 2008.

É convidado para integrar a Comissão de Todo Terreno da FPAK, fazendo parte desta comissão desde 2018.

 

Por indicação da FPAK, é eleito membro da Comissão de Rally Cross Country, da Federação Internacional Automóvel (FIA), desde 2018.

Mandatos:
21 jan 2005 – 26 jan 2007 | Órgãos Sociais

 

Nasceu em S. Vicente da Beira, e estudou em Castelo Branco, onde viveu a sua juventude. Vai para Lisboa, para prosseguir a sua formação académica, e ingressa no Exército, realizando o Curso de Oficiais, no Regimento de Comandos, da Amadora.

 

Com o posto de Tenente, a sua carreira militar trá-lo de regresso a Castelo Branco, ao Regimento de Infantaria de Castelo Branco, onde então era comandante de Companhia.

 

A sua aproximação à Escuderia Castelo Branco, é consequência das funções que então desempenhava, no Regimento de Infantaria de Castelo Branco.

Sendo necessário recorrer aos meios do exército, para assegurar as comunicações nas provas do clube, após contacto com o então Comandante da Unidade Albicastrense, Coronel Ferreira Dias, é este que o indica como sendo a pessoa adequada para colaborar com a Escuderia, responsável pelos meios e pela montagem das comunicações, o que acontece desde logo na organização da Rampa da Monheca, em 1984.

Amigo de Jaime Sanches, que promove a sua aproximação ao clube, é no final 1984 que se faz sócio, proposto por Jorge Torrado Valente.

Viria a abandonar o exército, para se dedicar à Industria farmacêutica, e posteriormente inicia a sua atividade empresarial, ligada à mediação imobiliária.

 

Integra os órgãos sociais, na Direcção da Escuderia, em Janeiro de 2002, no mandato de João Carlos Tonilhas.

 

Em 2004, integra a Comissão Administrativa do clube, após o que é eleito em Janeiro de 2005, Presidente da Direcção, promovendo um grupo de jovens sócios, numa altura em que a Escuderia atravessava dificuldades, e que viriam a desempenhar um papel preponderante na recuperação económica do Clube.

Mandatos:
26 jan 2007 – 13 mar 2009 | Órgãos Sociais
13 mar 2009 – 4 fev 2011 | Órgãos Sociais
4 fev 2011 – 29 nov 2014 | Órgãos Sociais

 

Nasceu em Alcobaça, mas ainda bastante jovem veio residir para Castelo Branco, onde estudou e viveu desde a sua juventude. É em Castelo Branco, que fixa a sua residência e constitui a sua família.

A sua vida profissional está intimamente ligada à empresa “J. Valente e irmãos Lda,” onde esteve ligado ao sector do comércio e reparação automóvel.

Iniciou há alguns anos a sua atividade empresarial, que mantém até aos dias de hoje.

Desde jovem, apaixonado por automóveis, a sua modalidade favorita, são os Ralis. Esta paixão pelo desporto automóvel, aproxima-o da Escuderia Castelo Branco, de que é associado desde 1977.

Na Direção de Carlos Costa, assumiu pela primeira vez um lugar na Direcção da Escuderia Castelo Branco em 1978, ocupando desde então vários cargos nos órgãos sociais, em diversos mandatos, sendo o sócio com mais anos em exercício de funções em órgãos sociais do clube.

 

Participou na construção do desenho da pista da Talagueira, a sua participação na organização de provas, foi uma constante.

 

Foi diretor de Prova do Rali Portas de Ródão, durante uma década, de 1998 a 2008, sendo igualmente diretor de prova do Rali Cereja do Fundão e das edições do Rali Rota do Medronho.

Participou em várias provas desportivas, com especial destaque para a participação no Rali Choice, em 1979, fazendo equipa como navegador de Nuno Valente.

 

Luís Moreira, viria a ser eleito presidente da Escuderia Castelo Branco, em Janeiro de 2007, sendo reeleito como presidente da Direcção, em Março de 2009 e em Fevereiro de 2011.

Mandatos:
29 nov 2011 – 21 mar 2014 | Órgãos Sociais
21 mar 2014 – 28 mar 2016 | Órgãos Sociais
28 mar 2016 – 24 abr 2018 | Órgãos Sociais
24 abr 2018 – 29 jun 2020 | Órgãos Sociais
29 jun 2020 – 21 mai 2021 | Órgãos Sociais
21 mai 2021 – 22 jul 2023 | Órgãos Sociais

 

Não nasceu em Castelo Branco, mas foi aqui que viveu a sua infância e juventude.

Estudou em Castelo Branco, até que iniciou a sua carreira profissional, ligado à Informação Médica, atividade que ainda exerce.

 

A paixão pelos automóveis aproximou-o do clube Albicastrense, onde entrou pela primeira vez com treze anos, pela mão de Jaime Sanches.

António Sequeira, esteve  ligado a outras associações nomeadamente, ao andebol através do ADA (Associação Desportiva Albicastrense) e ao squash sendo também praticante de ambas as modalidades.

Foi desde cedo frequentador da sede social da Escuderia, na altura uma referência e um destino obrigatório na cidade Albicastrense, onde o convívio entre os associados e o gosto pelo automobilismo era uma realidade.

 

Nos anos noventa, pela incerteza na sucessão a Jorge Torrado e temendo o fecho da sede social da Escuderia, António Sequeira e Fernando Patrício seu amigo de infância e também frequentador da sede, estavam na disposição de assumir a formação de uma direção.

Felizmente Carlos Tomaz decidiu assumir os destinos da Instituição e convidou António Sequeira e Fernando Patrício  a exercerem  responsabilidades diretivas,  integrando a equipa de Carlos Tomaz, em 1992.

Ao longo do tempo colaborou com as várias direções, fazendo parte do elenco diretivo ou da comissão desportiva.

Desempenhando várias funções nas organizações da Escuderia, assume pela primeira vez, funções como Diretor de Prova, em 1994, na pista do Lanço Grande, uma pista de reconhecidas qualidades, que em 1995 foi considerada a melhor pista do pais, e de cujo desenho do traçado foi um dos responsáveis.

O incremento das modalidades de Autocross, Ralicross e Kartcross em Castelo Branco, e a reconhecida excelência das organizações destas provas aumentam a sua enorme paixão por esta disciplina, nesse sentido, foi um impulsionador na promoção e divulgação da modalidade, não só mas também, junto da comunidade escolar da altura, muitos desses jovens fazem hoje, parte das soluções da Escuderia Castelo Branco como Rui Esteves, Bruno Vilela, Élvio António, Nuno Pedro, Marco Robalo, Luís Prazeres, Sérgio Ventura, Tiago Lourenço, José Luís Rodrigues entre outros.

 

Em Novembro de 2011, António Sequeira é eleito Presidente da Direção da Escuderia Castelo Branco, definindo como objetivo principal, “Potenciar o clube como alavanca económica da região.”

É sob a sua presidência que o clube vê concretizar algumas das suas mais antigas aspirações, como o regresso do campeonato de Portugal de Ralis a Castelo Branco e a inauguração do Kartódromo em Castelo Branco, em 20 de Julho de 2020.

 

Correspondendo a um sonho seu, e fruto da sua persistência, concretiza o lançamento do Livro “55 anos – Apontamentos”, Escuderia Castelo Branco, em 4 de Julho de 2020. Recordações e milhares de fotografias, que ilustram momentos, “estórias” da Escuderia Castelo Branco.